Dizem as boas línguas
Que da favela pode-se ouvir a voz do povo
Não a do magnata do petróleo
A do empresário cuja empresa tem ações na bolsa
Nem a do grande latifundiário
Mas sim a de um povo que não tem rosto
Um povo que têm direitos negados
E que são escondidos nas áreas periféricas
Por aqueles que querem se manter no poder
Oxalá chegue o grande dia, onde o povo da voz
Chegue à ação!

(Adrianus Martini)

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