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Mostrando postagens de fevereiro, 2016
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Após a morte segue-se o indefinível Não quero falar da experiência de vivenciar o mundo tal como ele nos é representado. São signos e objetos que causam uma sensação de preenchimento e vazio. Grandes escritores e outros artistas já trabalharam tais sentimentos através da poesia, da música, da expressão corporal, etc. Prefiro falar da morte. Não que outros não o já tenham feito, mas porque esta sim é, de todas as mazelas, a mais temida pelo homem na relação com sigo mesmo, com o seu próximo e com a natureza. Certo filósofo já dizia que pensamos em quase tudo durante nossa trajetória terrestre, mas quase nunca na morte. Vivemos como se ela nunca fosse nos atingir ou atingir pessoas queridas por nós um dia. Daí que quando perdemos alguém bate certos arrependimentos. A palavra que poderia ser dita, o abraço que serviria de abrigo, tudo isso se perde no tempo e espaço se você relutou em fazê-lo enquanto aquela pessoa estava em vida. Ora! Choramos e ficamos de luto porque em noss